É verdade que é perigoso deixar a criança nadar depois de comer?




Não é verdade que brincar na piscina ou entrar no mar depois de comer cause a chamada "congestão". Afogamentos são a segunda causa de morte acidental de crianças de 1 a 14 anos no Brasil, mas esse tipo de acidente não está ligado ao fato de a pessoa ter ou não se alimentado logo antes de entrar na água. 

É até possível imaginar que a criança vá sentir dor de barriga ou enjoo se for nadar depois de comer muito. Mas, em princípio, o mal-estar não provoca desmaio. 

É provável que o mito tenha surgido na praia, com o afogamento de adultos que comiam e bebiam muito (especialmente álcool) e depois entravam no mar sem os cuidados de segurança. 




Especialistas recomendam que, após uma refeição completa, a criança descanse cerca de meia hora antes de iniciar uma atividade física muito intensa -- e qualquer brincadeira na água costuma ser bem intensa. O mesmo vale para adultos e para atividades fora d'água. O objetivo é evitar um eventual mal-estar, mas que não seria suficiente para causar um afogamento. 

Depois que comemos, os vasos sanguíneos de todo o sistema digestório dilatam, para que ocorra o processo de digestão e absorção dos nutrientes da comida. É por isso que ficamos sonolentos depois de comer bastante. Só que essa dilatação não chega a ser suficiente para "tirar o oxigênio do cérebro" e provocar um desmaio em plena água. 

O mais importante para evitar afogamentos é estar sempre por perto e de olho na criança enquanto ela brinca na água, mesmo que seja numa piscininha bem rasa. Uma criança pequena pode se afogar em menos de um minuto. 

Caso seu filho faça aula de natação, é melhor dar um intervalo de pelo menos uma hora entre a comida e a atividade. 

E, a propósito, tomar banho logo depois de comer também não representa nenhum perigo, a não ser de uma grande sujeira no caso de bebês pequenininhos. 

Embora não haja o risco de "congestão", há alguns bons motivos para você evitar colocar seu filho na água de barriga cheia:



1. Seu filho pode vomitar na piscina! 

Professores de natação contam que já viram muito danoninho fazer uma aparição inesperada dentro na piscina. É desagradável para todo mundo. O mesmo vale para a hora do banho. Imagine seu bebê vomitar dentro da banheira ou na toalha limpinha? 

2. Você precisa de um tempinho 

"Há pelo menos três gerações, minha família usa essa desculpa para dar um descanso à mãe depois de tanto tempo atrás das crianças dentro d'água", conta uma leitora. Já que depois de comer as crianças "não podem" entrar na água, elas vão brincar de outra coisa, mais segura, que não exija tanto esforço dos pais. 

3. Seu filho fica protegido do sol mais forte 

"Sempre disse aos meus filhos que não se pode nadar depois do almoço, porque esse é o melhor jeito de mantê-los longe do sol mais forte e evitar queimaduras", contou uma leitora. 

4. Nadar antes de comer aumenta o apetite 

"O melhor horário para minha filha nadar é antes do almoço. Ela come muito melhor depois", afirma uma leitora. 

5. Você respeita os costumes e evita brigas 

No final das contas, o filho é seu e quem manda é você. Se você acha que não é para entrar na água, então não é para entrar na água e ponto final. E você ainda aproveita para fugir de discussões com certos parentes tradicionalistas, que iam acham um absurdo "deixar a pobre criança entrar na água de barriga cheia". 






Nunca somos velhos demais para ter uma vida saudável


É tarde demais para tentar melhorar minha saúde”. Muitas pessoas pensam que seus hábitos são consolidados demais para que possam mudá-los e que, mesmo se o fizessem isso de nada adiantaria nessa altura da vida. Mas na verdade, seja qual for sua idade,

Idoso saudável melhorar seus hábitos pode melhorar sua saúde. De nada adianta ficar lamentando o que você não fez por si mesmo no passado. Mas adianta muito – enormemente – pensar sobre o que você pode fazer no futuro.
Richard não se considera um idoso. E os que o viram tomar parte em competições de triatlo provavelmente também não o classificaram desse modo.
Aos sessenta e seis anos, ele vence na sua categoria nada menos que oito triatlos, às vezes terminando na frente de concorrentes com metade da sua idade. O triatlo incluem provas de quatrocentos metros de natação, seguidas imediatamente por vinte quilômetros de bicicleta em seguida por sua corrida de cinco quilômetros.
Um dos aspectos mais difíceis de um triatlo, segundo Richard, é o das transições, especialmente quando se tem de sair da água e pegar a bicicleta e seu equipamento. Porque o relógio não pára, “você tem que tentar ir o mais rápido possível”, diz ele.
“Havia cerca de duzentos competidores no ultimo triatlo em que tomei parte. Foi divertido descobrir que estava entre os mais velozes. Havia também uma mulher de oitenta e seis nos que revezou com seu filho de sessenta e dois anos”, conta Richard.
Ele não tem planos para diminuir o ritmo ou abandonar as provas de triatlo. “Acredito que a idade é apenas um número, e que é você quem faz sua vida.”
Pesquisadores da universidade de Case Wester Reserve chegaram à conclusão de que o aumento da frequência dos exercícios entre os que têm mais de setenta e dois anos melhora o estado geral da saúde, gera uma maneira mais positiva de encarar a vida e aumenta em vinte por cento o tempo de vida.










Pancadas e hematomas, o que se deve fazer:

* Logo após a pancada, se não houver sangue, faça uma compressa com gelo, colocando-a sobre a região várias vezes no período de 24 horas.
* Passadas as primeiras 24 horas, troque as compressas frias por compressas quentes no local. Isso ajudará na absorção dos coágulos.
Atenção: Se o hematoma não mudar de cor, se a dor aumentar ou se a pessoa sentir formigamentos procure um medico. Esses são sinais de que o ferimento pode ter atingindo uma artéria mais importante.

Por que fica roxo?

hematoma
* Quando o corpo recebe uma pancada forte, os vasos sanguíneos mais superficiais rompem. O sangue vaza, mas, como não há corte, não tem por onde escapar.
2* As células da região também se desmantelam, deixando escapar o líquido do seu interior. Isso provoca o inchaço. Já o sangue que ficou malparado bem ali coagula e isso é a causa daquela cor arroxeada. Com o tempo, o hematoma irá mudar de tom – sinal de que está sendo reabsorvido pelo organismo.




Comer exageradamente é muito fácil. Manter bons hábitos não é fácil nem nos restaurantes, onde são servidas porções enormes, e nem na frente da TV, quando a distração nos impede de contar as calorias ingeridas. No entanto, investigar nosso comportamento alimentar é uma forma de incorporar dicas simples para reduzir o hábito de “comer por comer”. As informações são do jornal Huffington Post.

Recentemente, em um estudo publicado no jornal PloS One, mostrou que o simples fato de tomar goles pequenos (o que pode ser extrapolado para também para as mordidas), pode reduzir  o consumo em até 30%. Mas isso não é tudo – de garfos vibratórios a pratos coloridos, veja seis dicas fáceis para passar a comer menos.
1. Dê goles menores



Parece lenda, mas pesquisas mostram que ingerir uma quantidade menor de líquido ajuda a diminuir o consumo. E um estudo recente mostrou que não só as pessoas bebem mais quando dão goles maiores, como também subestimam o quanto bebem. Para o estudo, pesquisadores convidaram 53 participantes a tomar o quanto de caldo gostariam. Eles foram divididos em três grupos: pequenos goles de 5 g, grandes goles de 15 g e goles “livres”. Eles descobriram que quem apostou nos goles menores tomaram até 30% menos do que os que beberam livremente.

2. Escolha algo com cheiro forte





Alimentos com cheiro forte podem ajudar você a controlar as porções, de acordo com um estudo realizado em 2012. Os participantes receberam creme de baunilha e foram expostos a várias intensidades de aroma de baunilha. Quando sentiram o cheiro mais forte da baunilha, comeram porções menores.

3. Aposte em cores contrastantes




Quer comer menos purê de batata? Então não escolha um prato branco. O ideal é apostar em louças com cores que contrastem bastante com a comida. De acordo com um estudo publicado no Journal of Consumer Research, o ato pode ajudar a inibir a vontade de fazer uma grande montanha de comida.

4. Use um garfo vibratório



O garfo eletrônico da marca HAPfork ajuda as pessoas que comem rápido porque aumenta a sensação de mordidas por minutos, graças a um sensor. Mas atenção: o produto só existe em formato de garfo, logo, essa não é uma solução viável para quem quer abusar do sorvete.

5. Coma em um prato pequeno



Comer em um prato pequeno pode ajudá-lo a imaginar que está comendo mais do que realmente está – reduzindo o consumo em até 20%.

6. Diminua as luzes e a música



Um estudo encomendado por uma rede de fast food mostrou que luzes suaves e música inspiram os clientes a comerem 175 menos calorias por refeição, o que representa uma diminuição de 18%. Por que não tentar isso em casa? 


Facebook deixa você depressivo


Pura inveja. Você vai fuçar na vida alheia e descobre que seu ex-chefe, aquele mala, está de férias em Cancún.

E o cara mais chato da faculdade conseguiu o emprego dos seus sonhos. Pior: postaram fotos, com a felicidade estampada na cara. E você ali, estagnado no trabalho, sem um centavo para viajar. O cotovelo coça. Todo mundo parece mais feliz do que você.  Pobrecito…




Não se preocupe. Isso parece acontecer com a maioria das pessoas que acessa o Facebook com frequência. Os sociólogos Hui-Tzu Grace Chou e Nicholas Edge, da Universidade Utah Valley, conversaram com 425 estudantes sobre a vida: se estavam felizes ou não com o rumo das coisas, e se os amigos pareciam felizes. 

Também disseram quanto concordavam com expressões como “a vida é justa” ou “muitos dos meus amigos têm uma vida melhor que a minha”. Aí então contaram quantos amigos cada um tinha no Facebook e quanto tempo passava online – a média foi de 5 horas por semana.

E concluíram: quanto mais horas uma pessoa passa no Facebook, maior a chance de achar que a vida dos outros anda melhor. Isso acontecia ainda mais quando as pessoas não conheciam muito bem os contatos do Facebook.


A explicação é fácil. Ninguém (ou quase ninguém) posta fotos tristes no Facebook. É só alegria – mesmo se a viagem for um fracasso e o trabalho uma furada. Só que daí, do outro lado da tela, tudo parece perfeito. Menos a sua vida, real e completa, com dias bons e ruins.
Eu, hein.